segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fatídico 23 de Julho - 1 ano sem a Princesa do Britpop...

23 de julho de 2011. Eis que no dia do meu aniversário, na hora do almoço, as primeiras tristes notícias que corriam sobre Amy Winehouse era a de sua morte em sua residência, em Londres. A princesa do Britpop/Soul nos deixava da forma em que todos os tabloides, fãs e até mesmo os familiares acreditavam que iria ocorrer mais cedo ou mais tarde devido ao modo de vida desregrado de nossa garota de voz poderosa, marcante e emblemática. Como já dito, era o que esperávamos durante toda a vida de Amy. Mesmo trabalhando no sucessor do esplêndido "Back To Black", ela iria voltar triunfante com certeza, mas esse era o fim que todos nós imaginávamos que iria ocorrer. Mas mesmo assim, o choque, o susto, a indignação e a tristeza tomou conta de todos. Decorrente de um consumo abusivo de álcool após um período de abstinência, a nossa maluca predileta nos deixava. Um fim previsível, mas não remediado o bastante.
Nos meses subsequentes, incansavelmente se falou que Amy Winehouse entrava para o Clube dos 27, rol dos grandes astros da música, principalmente o Rock'n'roll, que morriam aos 27 anos de idade devido ao abuso de álcool, drogas, acidentes e suicídios. Amy estaria ao lado de nomes como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison (The Doors), Brian Jones (Rolling Stones) e Kurt Cobain. 
Coincidência, destino, lenda do rock, o que for... Ultimamente temos sofrido cada vez mais a perda de grandiosos gênios da música. Em menos de três anos, eu perdia dois ídolos que simbolizavam a 'loucura genial' que me inspirava: Michael Jackson em 2009 e Amy no dia do meu aniversário. Que presente de grego!
Claro que ficamos triste, órfãos da verdadeira música, mas um lado bom que fica é saber que embora efêmera, a carreira, o estilo, a voz e a personalidade de Amy se imortalizaram! Nunca esqueceremos de quem é, quem foi e quem será Ms. Winehouse. A maior cantora da nossa geração, da década, dos últimos anos...
Amo o Frank, de 2003, adoro o Back To Black de 2006. Adoro todas as músicas, sem exceção alguma. Mas, para esse dia, para os que foram e para todos os próximos aniversários que virão em minha vida, sempre recorrerei à TEARS DRY ON THEIR OWN para mostrar para mim mesmo e para os outros que por mais que a tristeza nos invada (momento clichê, mas legal pra vida haha!), nossas lágrimas secam por si só...
E aí, saudades dela, né? Qual a melhor música da Amy? Que mensagem ela nos deixou, mesmo com seu jeito pouco exemplar? rs. Até a próxima, galera! 

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